segunda-feira, 26 de julho de 2010

TIC – TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: CONTEMPORANEIDADE EDUCACIONAL

MARIA CRISTINA JUNG
PATRÍCIA PENHA KASPER


RESUMO

O texto abaixo apresenta aos leitores a realização de algumas reflexões sobre os avanços das tecnologias da informação e da comunicação e os reflexos que estas causam na educação. Os remete a analisar a formação inicial dos professores e a necessidades que as transformações da sociedade globalizada contemporânea passam a urgir em formações continuadas. Também traz alguns aspectos de movimentos das políticas públicas para EaD, bem como, ferramentas do mundo virtual como aliadas a reformulação da educação.

Palavras - chave: tecnologias da informação e da comunicação, políticas públicas para ead e formação de professores.



O mundo como um sistema de informação complexo e dinâmico, requer novas criações de objetos de aprendizagem, ou mesmo a adequação destes recursos que se tornam uma extensão da Educação. Não há como aplicar a separação da Educação da sociedade neotecnicista, precisamos sim, permitir a utilização da informação tecnológica como vinculação de novos paradigmas educacionais.
No século XX, a humanidade já assistiu a grandes mudanças que alteraram a própria concepção de humanidade. Lévy já afirma que

[...] na época atual, a técnica é uma das dimensões fundamentais onde está em jogo a transformação do mundo humano por ele mesmo. A incidência cada vez mais pregnante das realidades tecnoeconômicas sobre todos os aspectos da vida social, e também os deslocamentos menos visíveis que ocorrem na esfera intelectual obrigando-nos a reconhecer a técnica como um dos mais importantes temas filosóficos e políticos de nosso tempo (1997, p.7).


No século XXI, a informação é praticamente descontrolada, pois o homem ainda não é capaz de filtrar estas informações e transformá-las em conhecimento. Palavras e conceitos como: emancipação, construção, reconstrução, distância e inclusão, tomam novas formas e conceitos que são gerados dia a dia ou até mesmo hora a hora. A globalização econômica sufoca o humanismo ao mesmo tempo em que abre infinitas perspectivas. Hoje tudo se torna indefinido, somente o passado é imutável; o presente é moldável e o futuro junto com o conhecimento é uma grande onda de informações e formações constantes.
A estrutura social atual é complexa, portanto, a Educação que já atravessa uma crise que parece ser infindável só exibe com força total a crise da humanidade que não sabe onde “armazenar” tantas expectativas. H.G. Wells dizia que “a história da humanidade é cada vez mais a disputa de uma corrida entre a educação e a catástrofe”.
Afastando-nos um pouco da dura realidade da humanidade e consequentemente a educação, pensamos sempre em novas construções de práxis pedagógicas e no aprimoramento das mesmas. A EAD tomou força e corpo através da necessidade emergente de adequação das tecnologias aliadas a educação. As TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) oferecem recursos poderosos na criação e ampliação de conhecimentos ministrados em salas de aula presenciais ou virtuais. Afirma Bastos (1997) que a educação no mundo de hoje tende a ser tecnológica, o que, por sua vez, vai exigir o entendimento e a interpretação de tecnologias. Como as tecnologias são complexas e práticas ao mesmo tempo, elas estão a exigir uma nova formação do homem que remete à reflexão e compreensão do meio social em que se circunscreve.
A evolução da EAD já é a própria evidência do ingresso da tecnologia em sua aplicação. No início a Educação a distância era aplicada através de cursos por correspondência, enviados pelos correios. Com o advento da informática, a folha impressa deu lugar à mídia eletrônica e, com a explosão da Internet, a estrutura de ensino se ampliou ganhando o mundo, conquistando universidades e construindo ao redor de si uma plataforma amigável e acessível a todos.
Talvez estejamos realmente visualizando a democracia real, ou mesmo como se refere Lévy e Lemos (2010, p.27) cibercultura e ciberdemocracia, a nova potência da emissão, da conexão, estão fazendo com que possamos pensar de maneira mais colaborativa, plural e aberta. Mas é prudente mencionarmos que embora esse avanço tecnológico torna possível uma comunicação e pensamento coletivo e colaborativo, também trazem inúmeros obstáculos para a geração que foi concebida ainda no século XX, obstáculos estes, que estão ligados diretamente a forma como a educação é trabalhada nas salas de aulas atuais. De um lado temos alunos conectados a todo tipo de informação de maneira fácil e veloz e, de outro, temos professores que ainda conseguem manterem-se resistentes as TIC.
Estamos diante de um elo de separação de interesses, os sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem conseguem estar fisicamente em um mesmo ambiente, mas seus pensamentos, aspirações e desejos encontram-se em uma verdadeira desarmonia. É importante destacarmos que os motivos causadores destes conflitos não podem ser colocados sob a responsabilidade de um único grupo, na verdade não podemos apontá-los com exatidão, podemos sim, refletirmos sobre algumas evidências que nos encaminham a pensar em como modificar raízes de pensamentos tão fortemente estruturadas no tradicional que já não cabe mais na contemporaneidade.

Formação de professores na era digital

Podemos iniciar refletindo brevemente sobre a formação inicial dos professores, que foram preparados para a transmissão de conhecimentos, a fim de que façam educação embasada em conteúdos isolados através de uma prática repetitiva, onde o que mais era levado em consideração era a quantidade de reproduções que estes sujeitos poderiam reter. Estas ações fazem com que a escola não seja um lugar de desejo dos educandos. De um lado temos professores ministrando aulas cansativas sem inovações, do outro temos os alunos com os avanços tecnológicos a seu alcance. A tecnologia traz muitas facilidades aos seres humanos, mas exige um novo pensar na educação. Destacamos, conforme concorda Brito que “nesta aldeia global, o professor ainda se considera um ser superior que ensina ignorantes. Isso forma uma consciência bancária – o aluno recebe passivamente os conhecimentos, tornando-se um depósito do professor” (2006, p. 38). Nesta mesma perspectiva Freire destaca que

A educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante. Em lugar de comunicar-se, o educador faz comunicados e depósitos que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção “bancária” da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los. (2005, p.66)


Enquanto as escolas transmitem e reproduzem conhecimentos, os alunos buscam e constroem seus valores através de suas experiências que estão diretamente ligadas aos avanços tecnológicos da informação. Nossa sociedade esta passando por uma grande transformação e a educação não esta preparada para acompanhá-la. Nossos professores são frutos de uma educação tradicional, onde aprendiam por memorização e repetição e é exatamente desta forma que planejam e praticam suas aulas, por isso, é fácil entender que os avanços tecnológicos assustam esta classe e dificultam sua adaptação a este novo fazer pedagógico.
Neste novo contexto, os professores precisam deixar de alimentar este conflito, deixar a resistência à mudança de lado e usar este novo movimento a seu favor, com a finalidade de aproximar-se da realidade dos alunos e construir uma educação eficaz, para isso, necessitam o desejo de transformar-se, de avaliar-se e de reestruturar uma nova prática pedagógica.
O processo ensino-aprendizagem torna-se a cada dia, um sistema colaborativo, ampliando as possibilidades de aplicação e reconstrução de formação de professores e currículos. O aprendizado e a formação dos professores tornam-se um ensinamento ao longo da vida, pois as TIC fazem parte desta concepção e nunca serão definitivas. Trabalhar pela diminuição das distâncias entre a realidade global e o que ocorre em sala de aula (tradicional) já pode ser considerado passado, pois políticas públicas que investem na capacitação e formação de professores, bem como de inclusão de escolas já estão em funcionamento, talvez, o que falta é, sem sombra de dúvida é o acesso a informação.
O portal do MEC, através da SEED , possui o cadastro e consequentemente o acesso as políticas públicas vigentes no país, são elas :
· Banco Internacional de Objetos Educacionais: O Banco Internacional de Objetos Educacionais é um portal para assessorar o professor. No banco, estão disponíveis recursos educacionais gratuitos em diversas mídias e idiomas (áudio, vídeo, animação/simulação, imagem, hipertexto, softwares educacionais) que atendem desde a educação básica até a superior, nas diversas áreas do conhecimento.
· Domínio Público: Com um acervo de mais de 123 mil obras e um registro de 18,4 milhões de visitas, o Portal Domínio Público é a maior biblioteca virtual do Brasil (dados de junho de 2009). Lançado em 2004, o portal oferece acesso de graça a obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação autorizada.
· e-Proinfo (Ambiente Colaborativo de Aprendizagem): é um ambiente virtual colaborativo de aprendizagem que permite a concepção, administração e desenvolvimento de diversos tipos de ações, como cursos a distância, complemento a cursos presenciais, projetos de pesquisa, projetos colaborativos e diversas outras formas de apoio a distância e ao processo ensino-aprendizagem. Portal com apoio a formação de professores com sugestões, links e fóruns.
· e-Tec: Lançado em 2007, o sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec) visa à oferta de educação profissional e tecnológica a distância e tem o propósito de ampliar e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos, em regime de colaboração entre União, estados, Distrito Federal e municípios. Os cursos serão ministrados por instituições públicas. O MEC é responsável pela assistência financeira na elaboração dos cursos. A estados, Distrito Federal e municípios cabe providenciar estrutura, equipamentos, recursos humanos, manutenção das atividades e demais itens necessários para a instituição dos cursos. A meta é estruturar mil pólos e atender 200 mil alunos até 2010.
· Formação de Professores na Educação: A Rede Nacional de Formação Continuada de Professores foi criada em 2004 com o objetivo de contribuir para a melhoria da formação dos professores e alunos. O público-alvo prioritário da rede são: professores de educação básica dos sistemas públicos de educação. Neste ano, após o Edital 2010, novas instituições de ensino superior públicas, federais e estaduais foram integradas a Rede Nacional de Formação de professores, ampliando assim, a oferta de cursos. Estas, articulando-se entre si e com outras IES, produzem materiais de orientação para cursos à distância e semipresenciais, com carga horária de 60 a 220 horas. Assim, elas atuam em rede para atender às necessidades e demandas PAR dos sistemas de ensino. As áreas de formação são: alfabetização e linguagem, educação matemática e científica, ensino de ciências humanas e sociais, artes e educação física.
· Formação pela Escola: O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) quer estimular toda a comunidade escolar a contribuir ainda mais com a qualidade na educação. Por isso, criou o FormAção pela Escola, em parceria com a Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC). O FormAção pela Escola é um programa de formação continuada, na modalidade a distância, que tem como objetivo contribuir para o fortalecimento da atuação das pessoas envolvidas com execução, acompanhamento, avaliação, controle e prestação de contas de programas do FNDE.
· Mídias na Educação: Mídias na Educação é um programa de educação a distância, com estrutura modular, que visa proporcionar formação continuada para o uso pedagógico das diferentes tecnologias da informação e da comunicação – TV e vídeo, informática, rádio e impresso. O público-alvo prioritário é: os professores da educação básica. Há três níveis de certificação, que constituem ciclos de estudo: o básico, de extensão, com 120 horas de duração; o intermediário, de aperfeiçoamento, com 180 horas; e o avançado, de especialização, com 360 horas. O programa é desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (Seed), em parceria com secretarias de educação e universidades públicas – responsáveis pela produção, oferta e certificação dos módulos e pela seleção e capacitação de tutores. Entre os objetivos do programa estão: destacar as linguagens de comunicação mais adequadas aos processos de ensino e aprendizagem; incorporar programas da Seed (TV Escola, Proinfo, Rádio Escola, Rived), das instituições de ensino superior e das secretarias estaduais e municipais de educação no projeto político-pedagógico da escola e desenvolver estratégias de autoria e de formação do leitor crítico nas diferentes mídias.
· Pró-Licenciatura: O programa oferece formação inicial a distância a professores em exercício nos anos/séries finais do ensino fundamental ou ensino médio dos sistemas públicos de ensino. O Pró-Licenciatura ocorre em parceria com instituições de ensino superior que implementam cursos de licenciatura a distância, com duração igual ou superior à mínima exigida para os cursos presenciais, de forma que o professor-aluno mantenha suas atividades docentes. O objetivo é melhorar a qualidade de ensino na educação básica por meio de formação inicial consistente e contextualizada do professor em sua área de atuação. O programa toma como ponto de partida a ação do professor na escola em que desenvolve seu trabalho, de forma que sua experiência do dia a dia sirva de instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica. Para participar, as secretarias estaduais e municipais devem aderir ao programa. O professor interessado precisa estar em exercício há pelo menos um ano, sem habilitação legal exigida para o exercício da função (licenciatura). Ação é gratuita e os professores selecionados pelas instituições de ensino superior para ingresso no curso recebem bolsa de estudos. O programa é desenvolvido no âmbito da Universidade Aberta do Brasil.

Se deixarmos de lado as próprias políticas públicas, ainda temos outro recurso gratuito e de acesso a todos que é o Portal de Educação na Net, acessado pelo endereço http://www.educacaonanet.com.br/professores que oferece gratuitamente um serviço de hospedagem em ambiente Moodle , onde o professor pode fazer um curso rápido e eficiente de tutor e gerenciar o seu próprio ambiente virtual de aprendizagem (AVA).

EAD e AVA (Ambientes Virtuais e Aprendizagem)

Vale sempre refletir que a EAD é um sistema de ensino tecnológico, acima de tudo bi-direcional com tendência a ser centrada no aluno, pois ele tem acesso a tal fonte de ensino. O AVA é uma construção amigável e acessível que visa a interação do aluno numa perspectiva onde o mesmo não se encontra presencial com o professor, portanto, cabe a este mesmo professor desenvolver conteúdos que farão parte de componentes curricular adaptados a este novo método É um processo de constante construção, haja vista que estamos atualmente operando com uma fonte inesgotável de informações. Também diminui significantemente as distâncias tão mencionadas na educação, pois surgem os novos conceitos com e-learning (eletronic learning – aprendizagem eletrônica), que de acordo com Coutinho, define:
O e-learning pode ser entendido como o ensino a distância mediado por computador, ou seja, aquele que pode ocorrer apenas virtualmente através de sistemas informáticos sem o auxílio de meios físicos como a correspondência, vídeos, CD-ROM entre outros. O
e-learning parece apresentar-se, hoje, como uma forma de resposta às necessidades emergentes de uma sociedade caracterizada por elevados níveis de competitividade, em que o "tempo" é um factor crítico no desenvolvimento dos indivíduos e das instituições e a formação permanente uma necessidade premente.(2007 p.617)
A aprendizagem eletrônica nos dias atuais possui um potencial educativo e interativo já na consciência do estado com já vimos nas políticas públicas direcionas a educação pública mencionadas anteriormente. Além do e-learning, contamos também com o modo de aprendizagem b-learning (blended learning – aprendizagem mista), onde a EAD é aplicada entre encontros virtuais mesclado com encontros presencias, ou seja, são aplicadas as duas variações, há uma distribuição de conteúdos. Conteúdos com disponibilidade para serem vinculados on-line e, conteúdos mais específicos, que necessitam da assistência do professor, nesta modalidade podem ser disponibilizados na forma presencial. Outro conceito que ganha força com a EAD é o m-learning (móbile-learning – aprendizagem móvel), que se utiliza de sistemas móveis de comunicação tais como: celulares, PDA’s (mini-computadores de mão), tablepad, etc. Nesta modalidade, o aluno pode fazer download de Podcast’s que são arquivos de audiovisuais e acessá-los no momento ou local que mais lhe aprouver.
Recursos como o Wiki ou os fóruns, estão disponíveis no AVA e são poderosas ferramentas de sistema colaborativo e cooperativo de aprendizagem, aqui encontramos ambientes onde novas formas de ensino-aprendizagem podem ocorrer. Estas formas de aprendizagem não se limitam somente a conteúdos, mas criam e estabelecem uma nova forma de socialização e compartilhamento de opiniões, dificuldades e sucessos.
O mais importante de todas estas ferramentas, além da inclusão e de serem direcionadas a alunos que não possuem um tempo hábil para freqüentar a escola tradicional, é a de se ter oportunidade de criar uma nova geração de alunos que serão orientados a conquistar a sua própria autonomia cognitiva e social, nunca individualista, pois o mundo globalizado de informações e conhecimentos não o permite mais. Resumindo, considera Castells(2208) que as novas tecnologias da informação estão integrando o mundo em redes globais de instrumentalidade. A comunicação mediada por computadores gera uma gama enorme de comunidades virtuais.


Considerações Finais

Como foi discutido durante o texto, as TIC estão tomando conta da sociedade globalizada. A cada dia que passa torna-se mais impossível levarmos nossas rotinas sem precisarmos utilizá-las. Imaginem na escola, o uso das ferramentas tecnológicas se faz praticamente essencial nos fazeres pedagógicos, os professores não podem fazer que não percebem o quanto esses recursos podem melhorar e qualificar sua prática docente, e, ao mesmo tempo, precisam buscar informações e qualificações necessárias que os permitam dominar e manipular essas já referidas ferramentas.
A reflexão que foi realizada deixa transparecer que a formação inicial não dá conta da preparação docente e que é urgente que a formação continuada passe a fazer parte das práticas destes educadores, mas não podemos ser inocentes ao ponto de atribuirmos este problema apenas a classe de professores, temos que também levarmos em consideração os incentivos que estes recebem através das políticas educacionais públicas para darem continuação as suas formações e que condições são lhes oferecidas para tal seguimento escolar.
Para concluirmos nossas reflexões declaramos que os incentivos das políticas públicas existem, basta acessar o portal do MEC que podemos presenciar inúmeros deles, mas para isso é necessário que haja um movimento inicial de mudança, que os docentes valorizem estes incentivos e tomem posse deles, afinal foram desenvolvidos pensando justamente no aprimoramento da educação de nosso país através da capacitação daqueles que são os responsáveis por sua prática, os professores.

Referências Bibliográficas

BRITO, Glaucia da Silva. Educação e novas tecnologias: um re-pensar. Curitiba: Ibpex, 2006.
CASTELLS, Manuel (2000). A sociedade em rede. Vol. 1. São Paulo, Paz e Terra. 11ª Edição
COUTINHO, Clara P. Tecnologia Educativa e Currículo: caminhos que se cruzam ou se bifurcam? - VII COLÓQUIO SOBRE QUESTÕES CURRICULARES - (III Colóquio Luso-Brasileiro) Globalização e (des)igualdades: os desafios curriculares, Universidade do Minho (Braga)–Portugal-9, 10 e 11 de Fevereiro de 2006, disponível online:
COUTINHO, Clara P.; BOTTENTUITT, João Batista Jr., A Educação a distância para a formação ao longo da vida na sociedade do conhecimento - Libro de Actas do Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía. A.Coruña/Universidade da Coruña: Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación. ISSN: 1138-1663 – 2007, disponível online: < http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7056/1/EAD.pdf>
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 47ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Ed 34. Rio de Janeiro, 1993
LEMOS, André; Lévy, Pierre. O futuro da internet: uma ciberdemocracia. São Paulo: Paulus, 2010
MEC/SEED – Políticas Públicas para EAD. Disponível on-line:

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Trabalho da disciplina de Planejamento, Gestão e Avaliação de Projetos Interdisciplinares na Educação do programa de Mestrado em Educação, turma do 01/2010, do Centro Universitário La Salle sob a orientação dos Professores Dr. Miguel Alfredo Orth e Dr. Evaldo Luis Pauly.

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